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Universo POP... Filmes,Música, Internet
Esqueça o menino raquítico de óculos fundo de garrafa carregando livros de física quântica embaixo do braço: a tribo dos nerds é, atualmente, muito mais variada do que isso.
Mais variada e mais articulada também. Eles comemoram hoje, no mundo inteiro, o Dia do Orgulho Nerd e mostram que nem todos têm vergonha de serem apaixonados por assuntos como tecnologia de ponta e histórias em quadrinhos --apesar do preconceito de que são alvo, muitas vezes.
O filme "Guerra nas Estrelas", outra vedete dos nerds, é a razão da data da comemoração --foi no dia 25 de maio de 1977 que estreou o primeiro longa da saga. Desde 2006, a data foi adotada para a celebração.
O termo "nerd" não tem uma definição muito rígida. Pode ser usado para se referir a quem estuda demais, mas serve também para falar de quem é aficionado por coisas como RPG (jogos de interpretação de personagem) e computadores.
"O nerd é uma pessoa obcecada por um determinado universo", explica Maria Stela Graciane, socióloga e coordenadora do curso de pedagogia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica).
Mas, se não é novidade que existem nerds, por que só recentemente eles decidiram dar as caras, com direito a dia de se orgulhar e tudo o mais? Talvez porque foi só agora que eles encontraram uns aos outros.
"Com a internet, há facilidade para se agrupar", explica Maria Stela. Assim, o fã de "O Senhor dos Anéis", que não tinha com quem dividir sua paixão pela trilogia na escola, encontra em fóruns de discussões on-line uma multidão pronta a discutir o sexo dos elfos. E percebe que não está sozinho.
No caso de Itamar Portela, 22, moderador da comunidade "Orgulho Nerd", no Orkut, a paixão "obsessiva" é por tecnologia. "Desde que conheci um Pentium 286, me apaixonei", brinca. Hoje, passa 90% do seu tempo livre na frente de um computador --e trabalha na frente de outro, projetando fiações elétricas.
Nerds como Itamar, fascinados por tecnologia, são conhecidos pelo nome de "geeks".
No caso de Jéssica Campos, 21, o termo que se usa é "otaku" --ela é fanática por cultura pop japonesa. Aos 18, apesar das críticas dos pais, fez seu primeiro "cosplay" (fantasiar-se de um personagem), em um evento voltado a fãs de mangás e animês. "As pessoas queriam ser fotografadas comigo", conta.
Dois anos depois, ela representou o Brasil no mundial de "cosplay", no Japão. Ficou em primeiro lugar. Jéssica não liga para chacotas ("Não vêm de pessoas de mente aberta", diz) e já está pronta para concorrer mais uma vez com seu arsenal de 32 fantasias, a maioria feita à mão.
Desde o berço
Outro que não liga muito para críticas é o "geek" Carlos de Moura, 15, que trabalha para a mãe de um amigo na LAN house que, inclusive, ajudou a montar. "Não consigo ser "cool", nasci tímido!", brinca.
Já Thawan Pires Costa, 21, fã de "Guerra nas Estrelas", vê as brincadeiras com menos bom humor. "Tornei-me antissocial para não ser mais alvo de chacota", diz. Mesmo assim, não esconde suas paixões e fala delas com orgulho: "Tenho uma armadura de Storm Trooper de colecionador, mas nunca tirei da caixa para ela não se desvalorizar", gaba-se.
O preconceito de que Thawan reclama é real, e a socióloga Maria Stela alerta: "Não é exclusivo dos alunos. Pode vir de pais e de professores também".
Mas nem sempre vem. "Hoje, respeitamos mais os nerds, [o rótulo] pode ser até um elogio", diz Nicolle Alanis Fernandes, 13, que não se inclui no grupo. "Admiro eles, são muito inteligentes", completa Julia Oliveira de Albuquerque, 12.
Para Vera Lucia Cruz Malato, coordenadora do departamento de orientação educacional do Colégio Bandeirantes, "os bons alunos se orgulham de ser assim". "Muitos são estudantes profissionais", brinca.
Fonte: Folhateen
Atriz será protagonista do filme The Other Side, que conta também com Dave Matthews no elenco
Não, assim como não dá para confiar 100% em nenhuma fonte única de pesquisa. Mas isso não quer dizer que a Wikipédia não seja um bom ponto de partida. Existe um bom motivo para que 7,8 milhões de internautas a acessem todos os dias. “A Wikipédia já é uma grande referência”, afirma a professora Elizabeth Saad Corrêa, da Escola de Comunicações e Artes da USP. Veja o caso dos verbetes sobre temas científicos. Em 2005, a revista Nature fez uma comparação entre 42 artigos da enciclopédia virtual e da tradicionalíssima Britannica. Identificou 162 erros na Wikipédia e 123 na Britannica.
A maior enciclopédia da web surgiu em 2001. Seu nome vem de wiki-wiki, termo havaiano para “veloz”. Em setembro, tinha 8,2 milhões de artigos, que somavam 1,41 bilhão de palavras em 253 línguas – algumas pouco faladas, como o dialeto romanhol do norte da Itália, outras inventadas, como o klingon (de Jornada nas Estrelas).
Como é possível que uma enciclopédia escrita e editada por leigos voluntários funcione? “A Wikipédia dá certo porque tem uma hierarquia definida e regras claras de conduta. O vandalismo é corrigido com rapidez”, responde Fernanda Viegas, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Tente apagar um verbete e em minutos um editor, informado por e-mail, terá resgatado a versão anterior.
Mas ainda há furos. No início deste ano, veio à tona um esquema de sabotagem e autopromoção na enciclopédia, com gente da Apple editando o verbete da Microsoft e o site MySpace removendo informação negativa de seu próprio verbete, entre outras coisas. Para evitar coisas assim, medidas extremas estão sendo estudadas: a Wikipédia alemã, por exemplo, deve limitar a edição a colaboradores pré-selecionados.Leitor
Quem é: O usuário que visita o site para se informar.
Quantos são:Aproximadamente 7,8 milhões por dia.
Atribuições: Não procura por erros nem se dispõe a editar nenhum artigo. No máximo, posta algum recado na página de discussões, que pode influenciar os editores.
Poder: Nenhum.
Editor
Quem é: Qualquer internauta que entre em um artigo para alterá-lo.
Quantos são: Cerca de 3 milhões por dia.
Atribuições: Retirar, acrescentar ou corrigir informações de um verbete. Ou criar novos tópicos.
Poder: Limitado. Suas contribuições dependem da aprovação dos administradores.
Administrador
Quem é: Um supereditor eleito (ou indicado por outro editor) por causa da freqüência e da qualidade de suas colaborações.
Quantos são: 1 342.
Atribuições: Apagar ou bloquear páginas problemáticas e recuperar versões anteriores de verbetes vítimas de vandalismo.
Poder: Grande.
Burocrata
Quem é: O chefe dos administradores.
Quantos são: 22 no mundo inteiro (algumas línguas não têm nenhum administrador).
Atribuições: Resolve pendências entre administradores. Pode “demitir” editores mal-intencionados que sabotam artigos da Wikipédia.
Poder: Gigantesco.
Steward
Quem é: O juiz da Wikipédia.
Quantos são: 30.
Atribuições: Em caso de conflito entre diferentes instâncias (burocratas e administradores, por exemplo), é ele que decide quem tem razão. Também pode promover ou rebaixar pessoas de seus cargos, sem votação.
Poder: Descomunal.Estrela
Artigos bem escritos, estáveis, que contêm citações confiáveis e não são tendenciosos podem ganhar uma estrela e ser mencionados como “bons artigos”. Eles podem ser eleitos, por indicação de qualquer internauta, ou escolhidos pelos administradores e pelos burocratas. Em inglês, dos 2 milhões de verbetes disponíveis no começo de outubro, aproximadamente 1 630 eram considerados bons. Em português, eram 260 artigos dentre os 288 mil disponíveis.
Normal
São os artigos comuns, relevantes e bem escritos, mas que ainda não atingiram alto nível de qualidade.
Bloqueado
Em 25 de setembro, um administrador bloqueou a página do Corinthians. O motivo: depois de perder para o arqui-rival Palmeiras dois dias antes, o clube estava ameaçado de cair para a 2ª divisão do Campeonato Brasileiro. Depois de dois dias apagando edições de insulto, o administrador optou por bloquear o verbete para qualquer tipo de modificação.
Suspeito
Quando uma informação importante aparece no verbete sem a devida citação, é comum que os editores façam um alerta avisando do problema. Quando o artigo é cheio de furos assim, ele ganha um selo logo no topo, alertando que o texto precisa de “faxina” e pode não ser confiável.
Fonte: Super Interessante.
De acordo com a Variety, a Warner Bros adquiriu os direitos de filmagem da aclamada série de manga e anime Death Note. Apesar de já contar com três longa-metragens live-action no Japão, o Warner Bros vai produzir uma nova versão totalmente ocidental, baseada nas três primeiras edições da série de 13 partes.
Death Note conta a história do estudante Yagami Light, que um dia encontra um estranho caderno que o dá poder sobre a vida e a morte das pessoas simplesmente escrevendo seus nomes em suas páginas.
O filme será produzido por Roy Lee e Doug Davison, responsáveis por remakes de vários filmes de terror japoneses como O Chamado e O Grito, Dan Lin (Terminator Salvation) e Brian Witten (o novo Sexta-Feira 13).